a caminho do Sul

Não sabes como me dá prazer estas viagens de comboio. O prazer de me descolar podendo ler, escrever, não me preocupar principalmente. A mente divaga entre o que se passa dentro e fora, entre o conforto do assento. A Oeste a luz vai-se pousando sobre o horizonte, outra vez mais um pôr-do-sol que perdemos juntos, uma das poucas coisas boas da vida. O comboio abranda, as pessoas conversam, o trabalho mais longe, a família mais perto. Distraio-me com a paisagem mas volto a escrever. A minha mente divaga entre o trabalho que ficou e o desejo de chegar a casa outra vez. O que se vê pela janela? o que o homem fez o que a natureza aperfeiçoou. Um cheiro a perfume invade o meu espaço. Perco a vista por momentos para ver quem é. Volto a escrever mas já chega por agora, vou ler mais um pouco. Lá fora já não há sol…

Pelo verde da Lousã

Fim de semana na zona da Lousã. Começou logo bem com uma túnel abandonado quando estava ser construido, pois foi encontrado um filão de Quartzite, uma das pedras mais duras do planeta. Ficou por Serpins a linha de comboio por este motivo.
Do outro lado do túnel
Mesmo ao lado do túnel, não podia ser melhor
Praia Fluvial da Lousã
Caminho para a capela ao é da praia
Castelo da Lousã ao fundo
Moinho da Ribeira de São João
Elas andam ai!
Meia mó

Noruega dia 4 (o regresso)

Dia do regresso sem desejos de despedida, com as pernas a pedirem descanso. De novo voltamos a Stavanger, cidade para onde voamos, dia antes. Desta vez tempo para uma voltinha pela cidade antes de seguirmos para o aeroporto.
Casa espalhadas pela montanha, sem grande caminho para lá chegar. O carro fica perto da estrada. Impossível em Portugal.
Grande pedra perto da estrada, possivelmente trazida para aqui por um antigo glaciar.
Um dos muitos túneis.
Stavanger, zona antiga
Panorâmica do porto
Adeus Noruega, até à próxima ;)