domingo, janeiro 24, 2010

Rio Teixeira

Um dos primeiros locais que explorei, mas nessa altura o tempo estava muito mau e o estado da estrada não fez-me voltar para trás. Este fim-de-semana teve mesmo que ser, e que surpresa.
A estrada leva a uma mini-hídrica perto do rio, mas a estada começa bem lá em cima e antes de começar a descida, mantêm-se à beira do precipício durante vários quilómetros. A caminho uma primeira cascata aparece ao virar da esquina.
E depois de deixar o carro e continuar a pé aprece o vale mesmo ali e as cascatas.
À medida que ia andando na sua direcção mais uma aparecia.

Esta parte do rio é conhecido pelos praticante de cannoing, actividade que se decida a descer os rio, por vezes (como neste caso) fazendo rapel dentro de água para ultrapassar os obstáculos. Este rio tem várias mini-hídricas, que aproveitão água em cascata (a água é turbinada vária vezes. Este é uma túnel usado para transportar água para uma das mini-hídricas e pode ser usado para passar para o outro lado.
Vista para a Serra da Freita, do outro lado do vale.
Carregal.

PR1 - Varandas de Felgueiras [Vale de Cambra]

Felgueiras.
Moinhos de Sabrosa, um dos locais mais misteriosos onde estive, no meio do nada um pequeno parque meio abandonado, onde dois moinhos e um açude davam o toque final a este cantinho no Rio Sabrosa. Mais um mau exemplo do abandono dos bons sítios.
Cabrum.

PR4 - Rota dos Caneiros [Tondela]

A última caminhada que me faltava no Caramulo. Por entre o verde dos cantos, os blocos de granito e as aldeias perdidas onde a mercearia é substituída pela carrinha que anda de um sítio para outro a vender.

Caramulinho, ponto mais alto do Caramulo.
Caramulinho.
Kjerag português? Não me parece.
Jueus

Desafio da gravidade. Reparem para a pedra à direita.
Pedrogão.Caneiro em Pedrogão, uma das primeira formar de canalizar a água para uso na agricultura, para os animais e vida domestica.
Trilhos na rocha feitos pelas rodas das carroças durante os séculos.Cadraço